Ativistas de mais de trinta cidades brasileiras estão se preparando para, novamente, ir às ruas.
Não era por 0,20. Não é pela educação. Não é pelo nascimento. É por RESPEITO.
Junho de 2013, Brasil.
Não é só pelos 20 centavos e o país se levanta para defender o direito básico à mobilidade urbana, cerceado pelos interesses escusos da máfia dos transportes país afora. A Revolta do Vinagre explode e contamina a população, que se recusa a aceitar calada o que lhe é empurrado, em todos os âmbitos de sua vida: saúde, educação, segurança, transportes. A rua volta a ser palco da política, como deveria ser sempre.
4 de outubro, Brasil.
econhecida por sua conduta humanizada e baseada em evidências e pelo respeito ao protagonismo feminino – havia sido descredenciada de um conhecido hospital privado da capital paulista, sendo impedida de prestar assistência a partos na instituição.
Era hora de colocar os bebês nos slings e ir para a rua!
1) Apoio aos profissionais e instituições alinhadas com evidências científicas, recomendações do Ministério da Saúde e Organização Mundial de Saúde;
2) A favor do parto humanizado e da valorização do parto normal.
3) Pela educação sexual nas escolas públicas e privadas, onde o parto e nascimento sejam abordados de forma fisiológica, humana e integral para crianças e adolescentes de todas as idades e classes sociais.
Continuamos na mesma luta: basta de mercantilização do parto e nascimento: somos indivíduos e temos o direito de receber nossos filhos cercados de amor, paz e primordialmente RESPEITO!
Por Thalita Dol Essinger |
Por Thalita Dol Essinger |
Por Thalita Dol Essinger |
Por Thalita Dol Essinger |
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Por Ana Basaglia, Natalia Coltri Fernandes e demais colaboradoras |