Sábado, dia 30 de outubro, Clara estava completando 3 meses. E, como eu já falei antes, nós começamos nossa mudança de casa exatamente nesse dia.
Mas a mudança ainda está em andamento. Embora 90% já esteja pronto, ainda temos coisa pra caramba pra fazer.
Mas a casa nova tá quase pronta, e tá ficando linda. O mais gostoso é o astral, a energia que a gente tem sentido. Energia de renovação, junto com a chegada do calor, junto com a chegada dos bons ventos que trazem bons tempos. Cada coisa que desencaixotamos juntos vai sendo impregnada de boas expectativas, de boas vibrações, de amor e carinho.
Lógico que o quartinho (teórico) da Clara foi o primeiro a ser arrumado, pra ela ir serenando e se acostumando com a mudança de ninho. Todas as tardes eu e ela temos descido pra passear no gramado, ver o laguinho, tentar achar os macaquinhos que vivem na mata do entorno e espiar a Lagoa. Acho que ela gosta, porque relaxa tanto que acaba voltando dormindo…
Faltam pouquíssimas caixas para serem colocadas no lugar agora. Mas vou dizer: foi um trabalho IN-SA-NO. Insanidade pura e simples fazer uma mudança no esquema “se vira nos trinta” que a gente encarou, com uma bebezinha de 3 meses e 2 véios que, juntos, somavam uns 200 anos, carregando coisa. No domingo, que foi o dia mais punk, nossa comadre veio dar uma força. Nos demais, só nós dois, na cara, na coragem, no muque e na energia.
Mas o resultado tá ficando bom demais e estamos muito felizes.
Não tenho a menor dúvida de que, depois de toda a loucura que vivemos no último ano, a união com que fizemos essa mudança, revezando idas e vindas, um carregando na casa antiga, o outro descarregando na casa nova, nos revezando nos cuidados com a Clara, sempre zelando pelo bem-estar e pelo sorriso frequente dela, nos uniu ainda mais. Se é que isso é possível…
E sinceramente falando: depois de tudo isso, tenho a mais plena convicção de que nada é impossível para Pink e Cérebro.
O que vamos fazer amanhã? Ah, sei lá… Tava pensando em dominar o mundo, de repente…
Porque se a gente não se matou nessa, não morremos mais.

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