Em Florianópolis, também tivemos a Marcha pela Humanização do Parto.
E muitas belas fotos foram produzidas.
Aqui, uma seleção delas, de diferentes autorias.

De Pedro Caetano, do Coletivo Sem Fronteiras

O Igor veio de longe para estar na Marcha com a família. 

 Mariana: doula e uma das organizadoras da Marcha em Floripa. Muita dedicação pra produzir um evento bacana.
Na comissão de frente, a grande parteira mexicana radicada em Florianópolis, Naoli Vinaver. 

Família no ativismo: Frank, Clara e eu (segurando a bandeira). 

A amiga e companheira Laura, com seu filho Arthur. 
 Naoli Vinaver

Fotos do Frank

Foto de Regiane Souza

O filho foi ajudar a mãe, Regiane, a dizer: “PARTO HUMANIZADO PARA UM MUNDO MAIS HUMANO”. E olha quem está ali ao lado, slingando e militando e seguindo a canção… 🙂
Às amigas e companheiras que sentiram-se ofendidas, chateadas e indignadas com manifestações de pessoas que não fazem a menor ideia do que é o movimento, do que pretendemos, do que defendemos, que fazem jus ao adjetivo IGNORANTES pelo simples fato de que IGNORAM a realidade, aceitam ser joguetes da máquina, aceitam ser meros expectadores de uma realidade que esmaga, primeiramente, a eles mesmos – uma vez que quem luta não se deixa esmagar: sintam-se satisfeitas, minhas amigas!
As principais revoluções lideradas por mulheres, as principais mudanças que nossas precursoras conquistaram para a melhoria da qualidade das nossas vidas, para a relativa “liberdade” de que desfrutamos hoje – ainda que seja incipiente e tentem sempre sabotá-la – partiu de ações e movimentos que também foram achincalhados por ignorantes e por gente que não conhecia nem a si próprio, quanto mais o mundo ao redor.
São o que são: leitores de mídias vazias, manipuladoras e a serviço de tudo aquilo que combatemos.
Tenho a mais absoluta certeza de que estamos vivendo um verdadeiro ponto de mutação na questão do respeito ao parto e ao nascimento e isso se mostra, também, pelas reações contrárias, tão semelhantes às reações contrarias aos movimentos femininos (feministas ou não) de outrora. O discurso é o mesmo, a mentalidade é a mesma, o que mostra que são seres parados no tempo e no espaço.
Comemoremos, pois, as palavras vis, torpes e pobres de pessoas que ignoram o sentido de qualquer causa verdadeira em prol do respeito ao ser humano!
Eles nos mostram que nossa causa é legítima e que, realmente estamos promovendo mudanças.
Tanto que não estamos mais, sequer, no mesmo patamar.
Infelizmente, a evolução humana não acontece globalmente, mas em grupos.
Uns evoluem. Outros são as iscas do sistema.
Em outras palavras… eles sofrerão sem saber que sofrem. 
Nós não sofreremos mais.

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