a) seus olhos sutilmente se contraem, enquanto as pálpebras se elevam;
b) seus lábios se apertam um contra o outro, pouco antes de exibir levemente seus dentes ou esboçar um leve sorriso, geralmente levantando apenas um dos cantos de seus lábios;
c) há uma ligeira tensão muscular geral, acompanhada por mudanças corporais, sutis ou marcantes, uma pequena excitação decorrente de uma leve descarga de endorfinas, entre outras alterações.
e à reprodução. Ele não pensa. No sentido de não analisar, não considerar o contexto, não ponderar, não refletir, não inserir elementos emocionais superiores como empatia, amor, consideração e coisas assim. É como se seu termostato tivesse apenas duas temperaturas: muito quente ou muito frio. Tudo ou nada. Não há gradações. Com ele, não há aprendizado nem sensações. O cérebro reptiliano é, também, o centro nervoso da agressão e do ataque, da luta e da fuga. E quando essa parte do cérebro é ativada, tem prioridade sobre as demais – assim foi evolutivamente selecionada por contribuir para a sobrevivência da espécie… Irônico.
Veria o tanto de semelhança entre seu comportamento e o de alguns animais que não possuem aparatos neurobiológicos característicos da espécie humana. Você se surpreenderia. Perderia o rebolado. Viraria o rosto, ou deixaria cair o que está em suas mãos, ou até negaria Pô, não sou eu não. Porque é mesmo esquisito… Posso te dizer: é feio. É grosseiro. É estúpido, sabe?
Ninguém pode.
**Esse post não estava programado. Surgiu depois de observar comportamentos repetidos e encontrar o vídeo acima. Continuo em ritmo desacelerado, por esse motivo.