Ontem, 05 de junho, dia mundial do meio ambiente, participei do lançamento do documentário Brasil Orgânico aqui em Florianópolis.
Produzido pela Contraponto e com direção de Kátia Klock e Lícia Brancher, direi o que disse para Kátia enquanto o assistia: “Um primor!“.
Como não sou da área de cinema e produções audiovisuais, não tenho know how técnico para avaliá-lo por esse prisma, e nem me interessa isso (embora eu o tenha achado maravilhoso inclusive nesse aspecto, fotografia, música, tudo impecável). O que me interessa mesmo são as emoções que esse tipo de produção despertam em mim.
Acontece comigo uma coisa que não sei se acontece com você: eu não consigo ler um livro ou assistir a um documentário que fale de aspectos fundamentais sobre os seres humanos, sociedade, mundo e, depois, simplesmente, fechar e tocar a vida, ou levantar e ir embora, como se nada fosse, como se nada houvesse, como se eu não tivesse sido exposta àquelas informações…
Não dá para continuar a ser quem se era ou a viver o que se vivia depois de conhecer o outro lado da moeda. Quer dizer… Até dá. Tanta gente consegue, não é? Mas acontece que eu nasci com defeito, nasci desregulada. Quando passo a conhecer algo que me mostra como minha vida anda torta e como ela pode ser melhor, preciso fazer algo a respeito. Esse defeitinho piorou depois que me tornei mãe. Não consigo viver bem sabendo que existe uma possibilidade melhor para minha filha e que ela não a está vivendo por minha acomodação – claro, considerando nossa realidade, nossas possibilidades, nossos limites, nosso contexto, nossos valores.
Bem, sem mais lero lero. Anotei muitas coisas importantes, simbólicas e emocionantes durante todo o filme. Mas não vou escrevê-las agora. Vou escrever em um próximo post, com A SUA AJUDA.
Por ora, gostaria de te fazer duas perguntas.
Para respondê-las, você só precisa clicar na imagem abaixo. Super simples.
Depois, no próximo post, quando eu compartilhar minhas impressões sobre o filme, incluirei algumas respostas ou o que o total de respostas mostrou.
Desde já agradeço por sua participação.
Essa é uma forma de te incluir ainda mais nesse blog, você que participa constantemente, que compartilha, comenta, me manda e-mail ou mensagens que muitas vezes não consigo responder, você que não interage explicitamente mas está sempre junto.
A página do blog Cientista Que Virou Mãe tirou umas férias no Facebook, mas enquanto isso seguimos aqui, juntos.
Obrigada!
