Vocês leram o último estudo sobre cama compartilhada e morte súbita do recém nascido?
Vamos torcer pra ninguém dar atenção a isso, porque o estudo está cheio de equívocos.
Sensacionalismo, manipulação e má informação. |
ar que quem faz ciência são seres humanos, pessoas dotadas de crenças, valores e filosofias pré-estabelecidas, e que essa de ciência neutra é quase uma entidade espiritual: por mais que você creia nela, é difícil de encontrar por aí… E, mais importante: como tudo o que é feito por pessoas, é passível de erro.
junto com seus bebês, por motivos que vão desde a comodidade da mãe nutriz, que amamenta, até a escolha por segurança e proximidade física e emocional também à noite. Cada vez mais famílias vêm adaptando suas noites de sono para estar mais perto de seus bebês e, assim, terem noites mais tranquilas. Há os que dormem com o bebê no mesmo colchão, há os que emendam um colchão no outro ou uma cama na outra, há os que adaptam berços para que sirvam como um prolongamento da cama, há os que adaptam a ideia das mais criativas maneiras para suas necessidades. Os benefícios são muitos, para a criança e para os adultos, comprovados não (apenas) pela ciência, mas pela experiência empírica cotidiana de milhares de famílias. A convicção da família por uma escolha deveria bastar para avalizar e legitimar uma escolha tão pessoal. Mas como vivemos no tal paradigma biomédico, voilá, vamos analisar então o estudo…
Resumo do artigo
, BabyCalming.com